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A vida dos santos

  • Foto do escritor: PHSS Consultoria
    PHSS Consultoria
  • 22 de set. de 2021
  • 2 min de leitura

A coisa mais importante que devemos saber sobre os santos é que eles um dia já foram pessoas como nós. O chamado à santidade é para todos, mas os santos o atenderam com destemor e sem ressalvas. Aqueles dentre nós que forem para o céu irão fazer parte de sua sublime companhia. Jamais saberemos o nome da maioria desses homens e mulheres antes de lá chegarmos, porém, enquanto isso, a Igreja destaca alguns deles para que nós, ainda na luta neste mundo, lhes dediquemos especial reconhecimento e veneração.


As centenas de mulheres extraordinárias descritas neste livro fazem parte dessa ilustre companhia. Cada uma delas é uma santa canonizada ou uma beata homenageada pela Igreja católica que fez o máximo que pôde considerando a vida que teve e triunfou sobre as vicissitudes mundanas sem sacrificar sua alma, manifestando aquela qualidade exclusiva das mulheres que se designa como o “gênio feminino”. O papa João Paulo II louvou muitas vezes esse gênio. Na encíclica Evangelium Vitae [O evangelho da vida], publicada em 1995, ele exortou as mulheres a promover um “novo feminismo” que rejeite a tentação de imitar o modelo masculino e, assim, afirme o verdadeiro gênio das mulheres em todos os aspectos da sociedade.


O QUE É UM SANTO?


O Catecismo da Igreja católica define santo como o “santificado”, que vive em união com Deus através da Graça de Cristo e recebe a recompensa da vida eterna. A Igreja é chamada “a comunhão dos santos”. Todos no céu são membros dessa comunhão. Desde os primórdios da Igreja, alguns desses fiéis são apontados como dignos de um reconhecimento especial, ou “canonizados”, o que significa que a Igreja os apresenta como modelos e intercessores a ser venerados como santos.


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